Compositor: Não Disponível
Manche o mundo com o preto e zinco
Derrame o sangue para que nossas raízes possam beber
Meninos e meninas fiquem longe da luz
Encharque as bonecas no mar de cimento
Venda sua alma pela taxa final
Todos baixam a cabeça e agora as algemas estão apertadas
Porque eu
Defini a tempestade, onde destruímos
Eu
Eu posso ouvi-los gritar
Pela morte dos nossos sonhos e para o
Rei! Da traição e luxúria
Senhor! De nada além de poeira
Morrer! Na sarjeta e sujeira
Nós somos o culto perfeito
Culto perfeito
Arraste seus escalpos na milha de asfalto
E deixe-os lutar, criança empalhada
Apaguem as luzes - e inflamem o pavor
Desnude os santos com o olhar do pecador
Deixe os modelos marchar e bruxas voar
Vendam-se, sejam uma parte da noite
Porque eu
Defini a tempestade, onde destruímos
Eu
Eu posso ouvi-los gritar
Pela morte dos nossos sonhos e para o
Rei! Da traição e luxúria
Senhor! De nada além de poeira
Morrer! Na sarjeta e sujeira
Nós somos o culto perfeito
Culto perfeito
Cinzas chovem na pele congelada
Sofra as consequências por tudo o que tem sido
Porque nós apreciamos quando queima, chora, quebra, morre
Um banquete para as sombras quando vemos isso enquanto
Queima, chora, quebra, morre
Um banquete para o vazio quando vemos o
Rei! Da traição e luxúria
Senhor! De nada além de poeira
Morrer! Na sarjeta e sujeira
Nós somos o culto perfeito
Culto perfeito
Rei
Senhor
Morre! Na sarjeta e sujeira
Nós somos o culto perfeito
Culto perfeito